Difícil para muitos é falar de si mesmo, mas quando se conhece por inteiro, falar de si é algo prazeroso, pois mostrar o “eu” de cada um.
Chamo-me Fabiana Alves Dias, tenho dezoito anos. Logo quando terminei o ensino fundamental em minha mente apareceram várias dúvidas, quais caminhos que iria seguir, porém as evidências eram muitas, em meio tantos porquês a escolha de cursar o curso normal médio do auxiliadora foi o que mais me chamou a atenção, tanto por influências quanto por querer.
Ao iniciar o curso surgiram expectativas, e quanto, mas tempo passava mais perguntas surgiam e muitas delas sem respostas. Respostas que só viriam com o tempo, com a prática.
O curso nós proporciona desafios diariamente, momentos que nos leva a vencer os nossos próprios limites. Esses desafios surgem a partir das experiências tão ricas dentro das salas de aulas, no contato com o educando, na descoberta do novo.
Em meio a tantas transformações observo o quanto é significativo esse trabalho que desenvolvo com as crianças, que nos lançam para frente, que nós ajudam a sermos melhores. Quando paro para me ver a um, dois anos atrás vejo que já não sou mais quem eu era ontem, sofri reações tanto internas quanto externas, cresci e busquei amor pelo que faço. Tudo durante esses dois anos e três meses já não são a mesma coisa. Daqui tirarei a minha vivência, o gosto por desenvolver dentro das turmas atividades simples, porém significativas para o outro. Isso é extremamente maravilhoso ver que “eu” sou objeto de transformação do meio, que contribuo para o desenvolvimento intelectual e motor do meu educando.
Na verdade vejo que foi o simples fato de colocar amor, prazer pelo estágio, dedicação e empenho que levou ao meu crescimento, e me proporcionou ser quem eu sou, quem eu estou sendo.
Chamo-me Fabiana Alves Dias, tenho dezoito anos. Logo quando terminei o ensino fundamental em minha mente apareceram várias dúvidas, quais caminhos que iria seguir, porém as evidências eram muitas, em meio tantos porquês a escolha de cursar o curso normal médio do auxiliadora foi o que mais me chamou a atenção, tanto por influências quanto por querer.
Ao iniciar o curso surgiram expectativas, e quanto, mas tempo passava mais perguntas surgiam e muitas delas sem respostas. Respostas que só viriam com o tempo, com a prática.
O curso nós proporciona desafios diariamente, momentos que nos leva a vencer os nossos próprios limites. Esses desafios surgem a partir das experiências tão ricas dentro das salas de aulas, no contato com o educando, na descoberta do novo.
Em meio a tantas transformações observo o quanto é significativo esse trabalho que desenvolvo com as crianças, que nos lançam para frente, que nós ajudam a sermos melhores. Quando paro para me ver a um, dois anos atrás vejo que já não sou mais quem eu era ontem, sofri reações tanto internas quanto externas, cresci e busquei amor pelo que faço. Tudo durante esses dois anos e três meses já não são a mesma coisa. Daqui tirarei a minha vivência, o gosto por desenvolver dentro das turmas atividades simples, porém significativas para o outro. Isso é extremamente maravilhoso ver que “eu” sou objeto de transformação do meio, que contribuo para o desenvolvimento intelectual e motor do meu educando.
Na verdade vejo que foi o simples fato de colocar amor, prazer pelo estágio, dedicação e empenho que levou ao meu crescimento, e me proporcionou ser quem eu sou, quem eu estou sendo.
" O que podemos ver é que a vida é a maior escola que se pode existir ."
Parabéns, pela capacidade de ver as coisas com os olhos do amor e da dedicação!!!
ResponderExcluirOrgulho-me muito de vc e já disse que vc é uma das minhas maiores conquistas profissionais!!!
Te adoro e conte sempre, sempre comigo!!
Liliana